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China promove constru??o de banco de dados vocal
日期:2011-11-19 14:30  点击:235

Atividades para celebrar o 11º Dia Internacional da Língua Materna da Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas (UNESCO) foram realizadas no dia 17 de junho, em Hulun Buir, na Região Autônoma da Mongólia Interior da China. A China possui ricos recursos idiomáticos e o governo chinês já obteve êxitos consideráveis na proteção da diversificação de línguas e escritas, mas ainda enfrenta diversos desafios. Atualmente, o país está promovendo a construção de um banco de dados vocal para preservar os ricos recursos idiomáticos e culturais da China.

Segundo dados estatísticos da UNESCO, entre as mais de 6.000 línguas existentes no mundo, mais de 1.000 estão em extinção. Para preservar a diversificação idiomática e cultural, desde 1999 a UNESCO decidiu que dia 21 de fevereio é o Dia Internacional da Língua Materna. Em 2006, a UNESCO realizou pela primeira vez as atividades comemorativas do Dia Internacional da Língua Materna em Beijing. Desde então, a China organiza diversas atividades para celebrar esta data especial todos os anos.

Este ano, sob o tema "preservar a língua materna, continuar a civilização", as atividades do Dia Internacional da Língua Materna introduziu os esforços da China na proteção dos recursos idiomáticos e na promoção da diversificação cultural via seminários e exposições. O representante da UNESCO na China, Abhimanyu Singh, valorizou os êxitos que o país ganhou neste setor.

"As contribuições feitas pela China no ensino da língua materna são louváveis. As políticas idiomáticas chinesas permitem o uso de línguas maternas como primeira língua em diversas regiões, além da língua oficial do país. A China reconheceu que a diversificação idiomática é a única escolha para promover a harmonia social. O Projeto de Desenvolvimento Educacional em Médio e Longo Prazo elaborado recentemente pelo país enfatiza mais a importância da preservação de línguas maternas."

A China possui 55 minorias étnicas que têm suas próprias línguas com exceção das etnias Manchu e Hui que já usam o mandarim. Por isso, o ponto-chave é continuar e desenvolver os idiomas e escritas das minorias étnicas. O funcionário governamental do Departamento de Educação Ética do Ministério de Educação da China, Shama Jiajia, apresentou que a realização do ensino bilingue em várias regiões da China protege eficazmente as línguas das minorias étnicas.

"Nas regiões de administração autônoma, estamos promovendo o ensino na língua materna e na língua oficial, incluindo cursos na escola primária e secundária em 11 idiomas das minorias étnicas, como Mongol, Uigur e Tibetana. Algumas línguas das minorias étnicas também auxiliam o ensino e ajudam a eliminar o analfabetismo. Cerca de seis milhões de estudantes de mais de 10 mil escolas estão recebendo o ensino bilingue em mandarim e em línguas e escritas de 21 minorias étnicas."

No entanto, com o rápido processo de urbanização e migração da população em grande escala, a preservação de diversos idiomas chineses também enfrenta desafios. Algumas línguas estão em extinção. O vice-diretor do Departamento de Administração de Informações Idiomáticas do Ministério da Educação da China, Wang Tiekun, disse que o país está se esforçando para construir um banco de dados vocal para resgatar e proteger os recursos idiomáticos.

"A China está promovendo a construção do banco de dados vocal que visa preservar eficazmente nossos idiomas através da tecnologia moderna. Agora, o trabalho de teste do banco já foi cumprido e elaboramos uma série de regras técnicas. Tudo se encontra em bom andamento. A construção desse banco de dados vocal vai salvar e preservar os ricos recursos idiomáticos do nosso país e promover a construção e o desenvolvimento da vida harmoniosa."


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