Ao se falar sobre a vila de Guzhen situada ao noroeste da cidade de Zhongshan, na província de Guangdong, a primeira coisa que vem à mente das pessoas são seus produtos de iluminação com inúmeros modelos e alta qualidade, reconhecidos dentro e fora do país. No entanto, para os habitantes locais, sejam nativos ou imigrantes, a Escola Comunitária é a riqueza mais atrativa da vila.
Li Juan, natural da província de Fujian, sudeste da China, tem 27 anos. Seis anos atrás, ela veio trabalhar na vila de Guzhen. E agora, já é a patroa de uma pequena empresa de comércio. Ela disse que a Escola Comunitária ajuda a realizar seu sonho de obter mais conhecimento no tempo livre, e também fazer novos amigos na terra ainda desconhecida.
"Estou frequentando dois cursos na Escola Comunitária. Um é sobre a saúde e o outro é a língua inglesa. Agora, já consigo me comunicar com frases simples no cotidiano. Na escola, posso fazer mais amigos e obter mais conhecimentos."
A vila de Guzhen é considerada uma "capital de lâmpadas e candeeiros". Seus produtos são vendidos em toda a China, mas também exportados para mais de 130 países e regiões. Exatamente por causa disso, a vida dos habitantes locais tem experimentado transformações radicais nas últimas três décadas.
No passado, dizia-se que as pessoas da vila de Guzhen "têm dinheiro, mas não conhecimentos". Apesar de ser extremo, esse ponto de vista reflete parcialmente a realidade de desenvolvimento desequilibrado da economia e cultura da vila.
Para atender a grande demanda dos habitantes locais no aspecto cultural e espiritual, o governo da vila planejou em 2011 criar uma escola comunitária, aprendendo com experiências dentro e fora da China. Com isso, espera promover o desenvolvimento da educação comunitária e explorar novos modelos da administração social.
Por coincidência, naquele ano, uma equipe de pesquisa sobre a educação comunitária da Universidade Sun Yat-sen chegou à vila. Foi firmada uma parceria. A Escola Comunitária criada pelo governo local começou a prestar gratuitamente serviços de educação com a assistência da Universidade Sun Yat-sen.
Os alvos de recrutamento da escola são os adultos que moram na vila, sem considerar a habilidade educacional e o registro residencial. Desde a criação, com a inscrição de mais de 20 mil alunos, a Escola Comunitária tem oferecido mais de 100 cursos, incluindo inglês, dança, taiji e fotografia.
Quando estudam na Escola Comunitária, os habitantes sentem o enriquecimento da vida. O dono de uma loja de lâmpadas, Huang Hao, disse:
"Adoro o ambiente de estudo aqui na escola. Por causa das profissões e idades diferentes, as pessoas têm assuntos diversificados para conversar. Frequentei um curso de dança, e agora, de vez em quando, a escola convida-nos para dar apresentações em asilos de idosos."
Lao Shiyun é natural da região autônoma da etnia Zhuang de Guangxi, sul da China. Anos atrás, mudou-se para a vila de Guzhen devido à transferência do trabalho do marido. No passado, era um membro do coro da Escola Comunitária. Com grande amor, ela queria contribuir mais para a escola. E agora, já é a diretora de assuntos educacionais.
"Nos empenhamos para manter um ambiente agradável aqui e para fazer a escola prosperar e atrair mais habitantes. E os nossos esforços surtem efeitos satisfatórios. Agora, os estudantes consideram a escola como sua segunda casa. Até durante as férias de verão e inverno, eles se comunicam por WeChat com muita saudade, esperando voltar mais cedo à grande família da escola."
Para satisfazer a demanda pela educação e cultura e estabelecer uma plataforma de estudo por toda a vida para os habitantes da vila, o governo local ofereceu grande apoio à Escola Comunitária. Xie Qi, agora vice-diretora do gabinete de assuntos estudantis, integrou a administração no início dos preparativos da criação da escola.
"O governo local nos dá muitos apoios. Por exemplo, dedicar um edifício todo no centro da vila como sede da escola e equipar instalações educacionais totalmente novas. Além disso, o financiamento da escola também vem do governo."
Com o desenvolvimento da Escola Comunitária, aumentam também as expectativas dos habitantes pelo estudo. Xie Qi disse que muitos estudantes vêm consultar a possibilidade de obter um diploma de habilidade na escola. Na realidade, segundo Xie, o plano para o próximo futuro da escola é aproveitar os recursos do instituto de educação continuada superior da Universidade Sun Yat-sem para oferecer cursos com diploma de habilidade.
Além disso, conforme os interesses dos habitantes, a Escola Comunitária ainda manda professores para oferecer cursos diretamente nas aldeias, empresas e comunidades residenciais. O diretor do gabinete de comunicação do governo local, Ou Jinhui, acredita que apenas com a integração da educação na vida cotidiana, os habitantes poderão sentir pessoalmente as transformações da vida trazidas pela cultura. Este é um benefício que o governo deve buscar para a população.
"Em maior parte, os nossos governos empenham-se em construir plataformas para que as pessoas sejam beneficiadas no aspecto material, como indústria, comércio e emprego. Porém, a felicidade da vida consiste não apenas no dinheiro. O governo ainda deve impulsionar o enriquecimento da vida cultural e espiritual da população. Assim, alcançará a verdadeira felicidade."
Li Juan, natural da província de Fujian, sudeste da China, tem 27 anos. Seis anos atrás, ela veio trabalhar na vila de Guzhen. E agora, já é a patroa de uma pequena empresa de comércio. Ela disse que a Escola Comunitária ajuda a realizar seu sonho de obter mais conhecimento no tempo livre, e também fazer novos amigos na terra ainda desconhecida.
"Estou frequentando dois cursos na Escola Comunitária. Um é sobre a saúde e o outro é a língua inglesa. Agora, já consigo me comunicar com frases simples no cotidiano. Na escola, posso fazer mais amigos e obter mais conhecimentos."
A vila de Guzhen é considerada uma "capital de lâmpadas e candeeiros". Seus produtos são vendidos em toda a China, mas também exportados para mais de 130 países e regiões. Exatamente por causa disso, a vida dos habitantes locais tem experimentado transformações radicais nas últimas três décadas.
No passado, dizia-se que as pessoas da vila de Guzhen "têm dinheiro, mas não conhecimentos". Apesar de ser extremo, esse ponto de vista reflete parcialmente a realidade de desenvolvimento desequilibrado da economia e cultura da vila.
Para atender a grande demanda dos habitantes locais no aspecto cultural e espiritual, o governo da vila planejou em 2011 criar uma escola comunitária, aprendendo com experiências dentro e fora da China. Com isso, espera promover o desenvolvimento da educação comunitária e explorar novos modelos da administração social.
Por coincidência, naquele ano, uma equipe de pesquisa sobre a educação comunitária da Universidade Sun Yat-sen chegou à vila. Foi firmada uma parceria. A Escola Comunitária criada pelo governo local começou a prestar gratuitamente serviços de educação com a assistência da Universidade Sun Yat-sen.
Os alvos de recrutamento da escola são os adultos que moram na vila, sem considerar a habilidade educacional e o registro residencial. Desde a criação, com a inscrição de mais de 20 mil alunos, a Escola Comunitária tem oferecido mais de 100 cursos, incluindo inglês, dança, taiji e fotografia.
Quando estudam na Escola Comunitária, os habitantes sentem o enriquecimento da vida. O dono de uma loja de lâmpadas, Huang Hao, disse:
"Adoro o ambiente de estudo aqui na escola. Por causa das profissões e idades diferentes, as pessoas têm assuntos diversificados para conversar. Frequentei um curso de dança, e agora, de vez em quando, a escola convida-nos para dar apresentações em asilos de idosos."
Lao Shiyun é natural da região autônoma da etnia Zhuang de Guangxi, sul da China. Anos atrás, mudou-se para a vila de Guzhen devido à transferência do trabalho do marido. No passado, era um membro do coro da Escola Comunitária. Com grande amor, ela queria contribuir mais para a escola. E agora, já é a diretora de assuntos educacionais.
"Nos empenhamos para manter um ambiente agradável aqui e para fazer a escola prosperar e atrair mais habitantes. E os nossos esforços surtem efeitos satisfatórios. Agora, os estudantes consideram a escola como sua segunda casa. Até durante as férias de verão e inverno, eles se comunicam por WeChat com muita saudade, esperando voltar mais cedo à grande família da escola."
Para satisfazer a demanda pela educação e cultura e estabelecer uma plataforma de estudo por toda a vida para os habitantes da vila, o governo local ofereceu grande apoio à Escola Comunitária. Xie Qi, agora vice-diretora do gabinete de assuntos estudantis, integrou a administração no início dos preparativos da criação da escola.
"O governo local nos dá muitos apoios. Por exemplo, dedicar um edifício todo no centro da vila como sede da escola e equipar instalações educacionais totalmente novas. Além disso, o financiamento da escola também vem do governo."
Com o desenvolvimento da Escola Comunitária, aumentam também as expectativas dos habitantes pelo estudo. Xie Qi disse que muitos estudantes vêm consultar a possibilidade de obter um diploma de habilidade na escola. Na realidade, segundo Xie, o plano para o próximo futuro da escola é aproveitar os recursos do instituto de educação continuada superior da Universidade Sun Yat-sem para oferecer cursos com diploma de habilidade.
Além disso, conforme os interesses dos habitantes, a Escola Comunitária ainda manda professores para oferecer cursos diretamente nas aldeias, empresas e comunidades residenciais. O diretor do gabinete de comunicação do governo local, Ou Jinhui, acredita que apenas com a integração da educação na vida cotidiana, os habitantes poderão sentir pessoalmente as transformações da vida trazidas pela cultura. Este é um benefício que o governo deve buscar para a população.
"Em maior parte, os nossos governos empenham-se em construir plataformas para que as pessoas sejam beneficiadas no aspecto material, como indústria, comércio e emprego. Porém, a felicidade da vida consiste não apenas no dinheiro. O governo ainda deve impulsionar o enriquecimento da vida cultural e espiritual da população. Assim, alcançará a verdadeira felicidade."