Um milênio antes de o smog na China se tornar foco mundial, fabricantes de lâmpada chineses criaram modelos para reduzir a poluição do ar, mostrou uma nova descoberta.
Arqueólogos chineses escavaram um cemitério da Dinastia Han Ocidental (206 a.C. - 24 d. C.) na Província de Jiangxi, no leste da China, e descobriram duas lâmpadas de bronze de 2.000 anos que podem "absorver" fumaça.
As lâmpadas têm a forma de um ganso pegando um peixe na bico. A fonte de luz é segurada no peixe. Fumaça emitida durante a queima de cera pode entrar no corpo do ganso via uma entreda no peixe, passando pelo pescoço e sendo dissolvida pela água guardada na barriga vazia, disse na quinta-feira Xin Lixiang, que lidera a equipe de escavação.
"Esta é tanto uma obra artística como um exemplo de inovação antiga", disse Xin, acrescentando que as lâmpadas podem ser desmanchadas para limpeza e ter abajures para ajustar a luminosidade.
A Dinastia Han marcou o apogeu para lâmpadas de bronze chinesas, mas tais modelos somente podiam ser comprados por nobres.
As duas lâmpadas foram descobertas em setembro no túmulo de "Haihunhou" (Marquês de Haihun). Localizado na capital provincial de Nanchang, o cemitério Haihunhou é o mais completo da Dinastia Han Ocidental descoberto na China, cobrindo quase 40.000 metros quadrados e contém oito tumbase um local de sepultamento para cavalos usados para puxar carruagem.
A tumba principal é considerada como pertencente a Liu He, neto do Imperador Wu, cujo reino dominou um dos períodos mais prósperos na história chinesa. Liu foi concedido o título "Hihunhou" depois de ser despojado apenas 27 dias depois. Haihun é o nome antigo de um reino pequeno no norte de Jiangxi.
A escavação no local foi iniciada em 2011 e está sendo continuada. Artefatos desenterrados até agora incluem cerca de 3.000 pastilhas de madeira e tiras de bambu e muitos artigos de bronze, ouro e jade.
Arqueólogos chineses escavaram um cemitério da Dinastia Han Ocidental (206 a.C. - 24 d. C.) na Província de Jiangxi, no leste da China, e descobriram duas lâmpadas de bronze de 2.000 anos que podem "absorver" fumaça.
As lâmpadas têm a forma de um ganso pegando um peixe na bico. A fonte de luz é segurada no peixe. Fumaça emitida durante a queima de cera pode entrar no corpo do ganso via uma entreda no peixe, passando pelo pescoço e sendo dissolvida pela água guardada na barriga vazia, disse na quinta-feira Xin Lixiang, que lidera a equipe de escavação.
"Esta é tanto uma obra artística como um exemplo de inovação antiga", disse Xin, acrescentando que as lâmpadas podem ser desmanchadas para limpeza e ter abajures para ajustar a luminosidade.
A Dinastia Han marcou o apogeu para lâmpadas de bronze chinesas, mas tais modelos somente podiam ser comprados por nobres.
As duas lâmpadas foram descobertas em setembro no túmulo de "Haihunhou" (Marquês de Haihun). Localizado na capital provincial de Nanchang, o cemitério Haihunhou é o mais completo da Dinastia Han Ocidental descoberto na China, cobrindo quase 40.000 metros quadrados e contém oito tumbase um local de sepultamento para cavalos usados para puxar carruagem.
A tumba principal é considerada como pertencente a Liu He, neto do Imperador Wu, cujo reino dominou um dos períodos mais prósperos na história chinesa. Liu foi concedido o título "Hihunhou" depois de ser despojado apenas 27 dias depois. Haihun é o nome antigo de um reino pequeno no norte de Jiangxi.
A escavação no local foi iniciada em 2011 e está sendo continuada. Artefatos desenterrados até agora incluem cerca de 3.000 pastilhas de madeira e tiras de bambu e muitos artigos de bronze, ouro e jade.