Liu Zhenyun é um dos mais famosos escritores chineses. Suas obras estão entre as mais procuradas pelos leitores chineses.
Liu Zhenyun nasceu na área rural da província de Henan, no centro do País. Após o período militar, foi admitido na Universidade de Beijing. Depois de sua graduação, começou a trabalhar no "Diário dos Camponeses".
Liu começou a escrever em 1982. Em 1987, ele estampou uma obra na "Literatura do Povo", uma das revistas literárias mais famosas em toda a China. Numa espécie de autobiografia, ele narra a luta e as experiências de alguns jovens camponeses em participar e ser aprovado pelos exames de admissão para ingressar numa escola superior. Com uma narrativa minuciosa e comovente, despertou grande atenção do setor literário chinês.
Ele já publicou mais de 30 obras, tais como "Companhia de recrutas", "Entidade", "Círculos Oficiais " e "Penas de galos por todo o chão" e acumulou vários prêmios. Sua obra pode ser dividida em três fases: Na primeira, ele narra experiências pessoais. Na segunda, externa seus ideais. Na terceira, escreve sobre seus sonhos e esperanças.
Referindo-se ao processo de criação de suas obras, Liu Zhenyun disse:
"O real valor do autor está na descoberta de novas coisas relacionadas à vida e que não podem ser encontradas em outros livros. Essas descobertas são minha inspiração".
Liu Zhenyun é um autor simples, honesto e curioso. Seu celular sempre fica desligado. Sequer sabe enviar mensagens com ele.
Porém, ele lançou em 2003 o romance "Celular" e já vendeu 200 mil exemplares.
Esse romance foi adaptado para o filme "Celular", dirigido por Feng Xiaogang, famoso diretor de cinema do País. Ao falar sobre "Celular", Liu Zhenyun afirma:
"O romance "Celular" narra o cotidiano de um apresentador de programas de auditório na TV. Entre os seus melhores amigos estão um professor universitário e uma professora de artes cênicas do Instituto de Óperas, entre outros. O uso do celular se torna objeto de discussões acadêmicas e filosoficas". Liu Zhenyun afirma que a primeira parte do livro contextualiza o cotidiano de Yan Shouyi, protagonista do romance: Viveu toda a infância com seu pai, pois sua mãe faleceu quando ainda era pequeno. Seu pai, um personagem extremamente calado, falava menos de dez frases diárias. A segunda parte narra as aventuras de Yan Shouyi ao chegar numa metrópole e vencer na carreira de apresentador de programas de auditório. Como tal, ele fala. A terceira parte descreve os antecessores de Yan Shouyi, onde buscam a origem das palavras.
Liu Zhenyun é o membro da Associação dos Autores da China. Ele escreve um livro a cada um ou dois anos. Sobre as experiências der um autor, ele assinala:
"O escritor não é uma profissão invejável na sociedade. Seu trabalho é muito duro, mas a renda equivalece à da clásse média. E ainda, para mim é muito difícil encontrar novos temas, depois de ter concluído um romance.
Quanto ao cotidiano, ele afirma levantar-se às 6 h 30min e fazer um Cooper matinal. Em seguida toma banho e café da manhã. Em seguida, começa a ler ou escrever. Ao meio dia, dorme cerca de meia hora, e posteriormente volta a ler e escrever. E sempre se deita às 22 horas.
Liu Zhenyun nasceu na área rural da província de Henan, no centro do País. Após o período militar, foi admitido na Universidade de Beijing. Depois de sua graduação, começou a trabalhar no "Diário dos Camponeses".
Liu começou a escrever em 1982. Em 1987, ele estampou uma obra na "Literatura do Povo", uma das revistas literárias mais famosas em toda a China. Numa espécie de autobiografia, ele narra a luta e as experiências de alguns jovens camponeses em participar e ser aprovado pelos exames de admissão para ingressar numa escola superior. Com uma narrativa minuciosa e comovente, despertou grande atenção do setor literário chinês.
Ele já publicou mais de 30 obras, tais como "Companhia de recrutas", "Entidade", "Círculos Oficiais " e "Penas de galos por todo o chão" e acumulou vários prêmios. Sua obra pode ser dividida em três fases: Na primeira, ele narra experiências pessoais. Na segunda, externa seus ideais. Na terceira, escreve sobre seus sonhos e esperanças.
Referindo-se ao processo de criação de suas obras, Liu Zhenyun disse:
"O real valor do autor está na descoberta de novas coisas relacionadas à vida e que não podem ser encontradas em outros livros. Essas descobertas são minha inspiração".
Liu Zhenyun é um autor simples, honesto e curioso. Seu celular sempre fica desligado. Sequer sabe enviar mensagens com ele.
Porém, ele lançou em 2003 o romance "Celular" e já vendeu 200 mil exemplares.
Esse romance foi adaptado para o filme "Celular", dirigido por Feng Xiaogang, famoso diretor de cinema do País. Ao falar sobre "Celular", Liu Zhenyun afirma:
"O romance "Celular" narra o cotidiano de um apresentador de programas de auditório na TV. Entre os seus melhores amigos estão um professor universitário e uma professora de artes cênicas do Instituto de Óperas, entre outros. O uso do celular se torna objeto de discussões acadêmicas e filosoficas". Liu Zhenyun afirma que a primeira parte do livro contextualiza o cotidiano de Yan Shouyi, protagonista do romance: Viveu toda a infância com seu pai, pois sua mãe faleceu quando ainda era pequeno. Seu pai, um personagem extremamente calado, falava menos de dez frases diárias. A segunda parte narra as aventuras de Yan Shouyi ao chegar numa metrópole e vencer na carreira de apresentador de programas de auditório. Como tal, ele fala. A terceira parte descreve os antecessores de Yan Shouyi, onde buscam a origem das palavras.
Liu Zhenyun é o membro da Associação dos Autores da China. Ele escreve um livro a cada um ou dois anos. Sobre as experiências der um autor, ele assinala:
"O escritor não é uma profissão invejável na sociedade. Seu trabalho é muito duro, mas a renda equivalece à da clásse média. E ainda, para mim é muito difícil encontrar novos temas, depois de ter concluído um romance.
Quanto ao cotidiano, ele afirma levantar-se às 6 h 30min e fazer um Cooper matinal. Em seguida toma banho e café da manhã. Em seguida, começa a ler ou escrever. Ao meio dia, dorme cerca de meia hora, e posteriormente volta a ler e escrever. E sempre se deita às 22 horas.