Os militares chineses desenvolveram uma vacina contra o ebola e a testarão em humanos este mês, informou quinta-feira o porta-voz do Ministério da Defesa Nacional, Yang Yujun.
Yang assegurou em uma entrevista coletiva regular que a vacina foi desenvolvida por uma equipe de pesquisa da Academia de Ciências Médicas Militares.
"A vacina passou recentemente por avaliação das autoridades estatais e militares e começará as provas clínicas em dezembro", assinalou o porta-voz.
Yang explicou que a vacina desenvolvida pela China foi a terceira do mundo posta em testes clínicos, além de ser a primeira em nível mundial com a mutação genética do ebola de 2014.
Desde setembro, o exército chinês enviou cerca de 300 profissionais médicos e especialistas a Serra Leoa e Libéria, na África ocidental, para ajudar a controlar a epidemia, segundo o porta-voz.
Yang acrescentou que as equipes médicas chinesas trabalharam estreitamente com a Organização Mundial da Saúde, Médicos Sem Fronteiras, os governos locais e as forças de manutenção da paz da Organização das Nações Unidas (ONU) na Libéria para combater conjuntamente a propagação da doença fatal.
Yang assegurou em uma entrevista coletiva regular que a vacina foi desenvolvida por uma equipe de pesquisa da Academia de Ciências Médicas Militares.
"A vacina passou recentemente por avaliação das autoridades estatais e militares e começará as provas clínicas em dezembro", assinalou o porta-voz.
Yang explicou que a vacina desenvolvida pela China foi a terceira do mundo posta em testes clínicos, além de ser a primeira em nível mundial com a mutação genética do ebola de 2014.
Desde setembro, o exército chinês enviou cerca de 300 profissionais médicos e especialistas a Serra Leoa e Libéria, na África ocidental, para ajudar a controlar a epidemia, segundo o porta-voz.
Yang acrescentou que as equipes médicas chinesas trabalharam estreitamente com a Organização Mundial da Saúde, Médicos Sem Fronteiras, os governos locais e as forças de manutenção da paz da Organização das Nações Unidas (ONU) na Libéria para combater conjuntamente a propagação da doença fatal.
