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“Nunca se olha para a frente”28
日期:2016-07-31 20:53  点击:973
 E do seu posto de observação do Conselho de Finanças Públicas, o défice deste ano vai ficar abaixo dos 3%?

Para já, é fundamental saber se a capitalização da Caixa Geral de Depósitos conta ou não. Se entrar não há qualquer hipótese. Mas isso não coloca em questão a política orçamental. Dissemos desde o início que há riscos. Desde logo, um cenário macro, que foi demasiado otimista, o que se está a //confirm/i/iar, quer a nível do enquadramento externo quer da resposta do consumo e do investimento. E se o crescimento for menor há menos rendimento e menos receitas. E depois, a própria execução orçamental: neste momento é duvidoso se vai bem ou se vai mal. As despesas estão controladas, mas a dúvida é se é um controlo ou uma repressão, porque o controlo, em princípio, mantém-se, mas a repressão um dia estoira.


E existem ainda as medidas do segundo semestre, o IVA da restauração e a reposição dos salários. O primeiro baixa a receita e duvido que existam efeitos sobre a economia. Os franceses já avaliaram a medida há uns anos e não produziu efeito nenhum. Nas 35 horas, o Governo pode dizer que as despesas não vão aumentar. Mas há despesas que têm de aumentar. Portanto, onde é que se cortam as outras? Coloca-se uma tampa e espera-se que a panela não rebente? Há, de facto, riscos que põem os 2,2% em causa. Conseguir ficar abaixo dos 3% depende muito de como este controlo das despesas vai conseguir manter-se e tornar-se mais efetivo. Até ao final do ano, o Governo vai fazer tudo para ficar abaixo dos 3%. Mas não há uma visão que nos dê a confiança de que o Orçamento está controlado

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