A que o seu nome está incontornavelmente ligado.
Andei durante anos a gerir os limites de crédito. Todo o sistema estava montado e funcionou muito bem. E o Fundo apropriou-se mas tiveram o mérito de o ter aceitado. Aliás, foi sempre essa a minha experiência com as organizações internacionais e em que predominaram as relações com o FMI. Se nós tivermos boas propostas, que façam sentido e sejam coerentes, é possível negociar com eles e conseguir um programa que funcione. Se for simplesmente uma coisa congeminada em Washington ou Bruxelas, a probabilidade de não funcionar é muito grande.