“Enquanto Baloch se limitou a ser uma forma de entretenimento, um espetáculo, foi tolerada, mas quando começou a falar de direitos para as mulheres, ela pisou território verdadeiramente perigoso. Nessa altura, tornou-se uma ameaça para as estruturas de poder tradicional”, explica a escritora paquistanesa Moni Monish no “The Guardian”. As mensagens de Qandeel tornaram-se crescentemente políticas nos últimos meses: “Enquanto mulheres, devemos defender-nos.
Devemos defender as outras mulheres. Devemos defender a justiça. Acredito que sou uma feminista moderna. Acredito na igualdade, não acho que precisemos de nos rotular pelo bem da sociedade; eu sou só uma mulher com uma mente e um pensamento livre e adoro a minha maneira de ser”.
Devemos defender as outras mulheres. Devemos defender a justiça. Acredito que sou uma feminista moderna. Acredito na igualdade, não acho que precisemos de nos rotular pelo bem da sociedade; eu sou só uma mulher com uma mente e um pensamento livre e adoro a minha maneira de ser”.