Força.
É preciso realçar que o presidente Fernando Gomes nos apoiou muito. Nós chegávamos às 5h da manhã de um jogo e ele estava lá à nossa espera; e quando acordávamos para treinar no dia seguinte, às 10h, ele também estava lá. E, depois, o mister. As pessoas criticavam as folgas que ele nos dava — “Como é possível folgar depois de um empate?” —, só que esquecem-se de como eram os treinos... Ele nunca separava os treinos entre quem jogava mais e quem jogava menos; treinávamos todos juntos, ninguém sentia que estava a mais na seleção. Isso ajuda muito, levanta o moral.