A sugestão da CPCI é que sejam recuperadas regras usadas no passado e que impediam que as propostas ficassem 15% abaixo da média apresentada pelos restantes concorrentes.
No ano passado, mais de metade (54%) dos contratos sofreu desvios superiores a 20% entre o preço do contrato e o valor base do concurso - uma em cada dez obras teve um diferencial de 40% ou mais.
No mesmo período, foram promovidos 1237 milhões de euros de contratos de empreitadas de obras públicas. Contudo, só foram celebrados contratos no valor total de 564 milhões de euros.