"Eu gosto da pacificação quando ela vem completa, porque a comunidade já é muito sofrida e massacrada de problemas. Só entrar com a força de segurança não basta, tem que entrar com o social. Eu prefiro como presidente da Faferj que não entre logo a força de segurança, mas entre primeiro a força social".
Direitos das Mulheres
O Presidente da Faferj enfatizou que o futebol é uma forma de elevar a autoestima das jovens.
"O esporte feminino aqui no estado do Rio de Janeiro é muito fraco. Então a gente está procurando fazer esse futebol para mostrar que elas também têm direitos e deveres e que elas são capazes de fazer aquilo que o homem faz."