O prêmio tem o apoio da Organização da ONU para Educação, Ciência e Cultura, Unesco. O Brasil está em primeiro lugar em três das quatro categorias.
Aranhas
Ivan Ferreira, de 21 anos, é finalista como Estudante Universitário e pode levar o prêmio de US$ 3,5 mil, ou R$ 7 mil. Ele foi escolhido por um estudo sobre o uso do veneno de uma aranha brasileira para a produção de antibióticos.
Já o doutorando Rafael Barbosa, de 27 anos, foi indicado para o primeiro lugar na categoria Jovem Pesquisador, com prêmio de US$ 5 mil. O trabalho dele é sobre uma vacina contra a doença de Chagas.