A 27 de fevereiro chegou o Major João Manuel de Lima e Silva, Comandante das Armas da revolução, assumindo a chefia das forças e destroçando o grupo legalista.
Bento Manuel recuara para ganhar tempo e reunir reforços. Foi a Cachoeira e depois a Irapuá. Dera ordem a seus companheiros da região da campanha (sudoeste da Província) para que convergissem para Alegrete enquanto ele procurava atrair o adversário. Nas imediações de Jaguari reuniu-se com o Coronel Medeiros, que atuava na região de Bagé, e com Silva Tavares. Bento Gonçalves tentou impedir a junção, partindo de Piratini, mas não conseguiu.
Dispondo de maior efetivo, Bento Manuel encaminhou-se na direção do Passo do Rosário, no rio Santa Maria, pela margem esquerda, onde Corte Real já se encontrava. Fustigou o adversário, pressionando-o contra o curso d'água e depois, pelo flanco, por dentro do mato, atacou com uma tropa de infantaria composta de 80 índios guaranis, e pela frente com uma excelente força de cavalaria. Infligiu ao inimigo completa derrota. Os rebeldes tiveram 150 mortos e outros tantos feridos. No combate do Passo do Rosário (17 de março de 1836), Bento Gonçalves não pôde intervir. Bento Manuel disse que o procurou, mas que ele fugira. Na realidade o chefe rebelde licenciara a maior parte das forças, como era costume, na época.