Alguns legalistas liderados pelo Major Manuel Marques de Sousa, mais tarde Conde de Porto Alegre, e alguns revolucionários sob a chefia do Capitão Manuel Antunes de Porciúncula, cunhado de Bento Gonçalves, mobilizaram meios para lutar na região de Pelotas. Avisado sobre a situação, Silva Tavares, que vinha de Jaguarão, acelerou a marcha e conseguiu juntar-se a Marques de Sousa. Na tarde de 14 de outubro ambos lançaram-se contra Porciúncula e derrotaram-no. Após a vitória, Marques de Sousa dirigiu-se para Rio Grande.
Tavares recebeu informações de que o Tenente-Coronel Antônio Neto vinha contra ele, à frente de 400 homens. Soube também que Domingos Crescêncio, chefiando um outro grupo, partira de Jaguarão com o mesmo intento. Julgando difícil alcançar a cidade de Rio Grande, dividiu a força para melhor se esquivar e afinal transpôs a fronteira do Estado Oriental, onde se internou.
Tanto legalistas como revolucionários, quando a sorte das armas não os favorecia, ultrapassavam a fronteira, principalmente uruguaia, a fim de ganhar tempo e reunir novos meios.